- Adega de Freixo
- Tinto
- Colheita
- Tinto
- Rosé
- Reserva
- Tinto
- Branco
- Espumante
- Branco
- Monovarietais
- Touriga Nacional
- Códega de Larinho
- Grande Reserva
- Tinto
- Branco
- Garrafeira dos Sócios
- Tinto
Secção Vinhos:
Av. Combatentes do Utramar
5180-102 Freixo de Espada à Cinta
Tel. 279 653 088
Fax. 279 653 876
Secção de Olivicultura e Frutos de Casca Rija:
Zona Industrial, Lote C
5180-909 Freixo de Espada à Cinta
Tel. (Secção) 279 652 668 Fax. 279 653 310
Tel. (Geral) 279 653 088 Fax. 279 653 876
Montes Ermos
Grande Reserva Tinto
Vinho muito estruturado e complexo com longo estágio em madeira.
Saber mais...
Vinho muito estruturado e complexo com longo estágio em madeira.
Este vinho apresenta um grande potencial de envelhecimento
pelo que poderá ser guardado em cave para mais tarde degustar.
Ideal para acompanhar uma gastronomia rica.
Límpido, cor vermelho violeta profundo com laivos púrpura.
Apresenta-se com fruta vermelha e de bosque madura, ameixa e cassis em harmonia com notas de compota de cereja perfeitamente casadas com as notas especiadas provenientes das castas utilizadas.
O estágio em madeira confere-lhe notas doces de baunilha e de torrefacção.
Mostra-se encorpado e estruturado, apresentando um fino e complexo aroma de boca com notas de fruta vermelha e chocolate, o fim de boca é longo e harmonioso com taninos de qualidade ainda bem presentes.
Acompanha bem com pratos de carne assada e caça, fumeiro, bacalhau e queijos.
No ano de 2007 verificaram-se quebras de produção de 50% nas vinhas do concelho de Freixo de Espada à Cinta, mas como forma de compensação as uvas desta colheita foram de excepcional qualidade.
Das melhores vinhas foram colhidas as uvas das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca que deram origem a este vinho excepcional.
O ano de 2007 caracterizou-se por ser um ano mais fresco e húmido que o habitual, com pouca estabilidade meteorológica acabando por se revelar um ano em que as doenças míldio e oídio se manifestaram em grande escala provocando grandes quebras de produção.
As temperaturas mais amenas criaram condições para maturações equilibradas.
A vindima teve inicio dia 15 de Setembro.
Montes Ermos
Grande Reserva Branco
Vinho complexo e encorpado com estágio em madeira,
muito gastronómico.
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Vinho complexo e encorpado com estágio em madeira,
muito gastronómico.
Brilhante, de cor citrina esverdeada profunda.
Prevalecem as notas cítricas da compota de laranja, bem integradas com a delicadeza da doçura das notas de madeira e frutas exóticas acabando depois por revelar o seu nobre carácter mineral.
Na boca apresenta uma entrada doce e suave com uma acidez muito equilibrada.
Mostra um corpo com grande volume e untuosidade.
No aroma de boca sobressaem mais uma vez as notas frescas e cítricas de uma grande fineza e complexidade.
Apresenta uma persistência longa e muito agradável.
Deve servir-se fresco acompanhando peixes gordos, bacalhau, mariscos e carnes brancas.
Das vinhas mais velhas e de maior altitude do concelho de Freixo de Espada à Cinta no Douro Superior, foram seleccionadas e vindimadas em perfeito estado de maturação as uvas da casta Côdega de Larinho, característica desta região que, originaram este vinho que expressa o nobre “terroir” Freixenista.
No ano de 2009 o verão foi quente e seco apenas com o mês Julho um pouco mais fresco, não se verificaram assim as condições para o desenvolvimento de doenças.
Durante a floração verificou-se a ocorrência de alguma chuva que originou algum desavinho principalmente nas castas Touriga Nacional e Touriga franca.
A maturação decorreu de forma positiva. A vindima teve inicio dia 8 de Setembro.
Montes Ermos
Touriga Nacional - Grande Reserva Tinto
Vinho muito estruturado e complexo com longo estágio em madeira.
Saber mais...
Vinho muito estruturado e complexo com longo estágio em madeira.
Este vinho apresenta um grande potencial de envelhecimento pelo que poderá ser
guardado em cave para mais tarde degustar.
Ideal para acompanhar uma gastronomia rica.
Límpido, de cor vermelho violeta profundo com laivos púrpura.
De nariz doce e elegante, muito intenso, evidencia uma grande complexidade aromática, onde a frescura da casta com notas florais e de frutos negros se encontra em equilíbrio com as de esteva e rosmaninho, muito típicas da flora do Douro Superior.
O estágio em barricas novas, contribuiu para enaltecer toda a riqueza aromática, denotando-se discretas notas de torrefacção, baunilha e tosta.
Na boca, sobressai a elegância da casta, é muito estruturado, com taninos firmes e de qualidade, o final frutado é longo e persistente.
Acompanha bem com pratos de carne assada e caça, fumeiro, bacalhau e queijos.
No ano de 2007 verificaram-se quebras de produção de 50% nas vinhas do concelho Freixo de Espada à Cinta, mas como forma de compensação as uvas desta colheita foram de excepcional qualidade.
Das melhores vinhas foram colhidas as uvas da casta Touriga Nacional, que deram origem a este vinho de excepcional qualidade.
O ano de 2007 caracterizou-se por ser um ano mais fresco e húmido que o habitual, com pouca estabilidade meteorológica acabando por se revelar um ano em que as doenças míldio e oídio se manifestaram em grande escala provocando grandes quebras de produção.
As temperaturas mais amenas criaram condições para maturações equilibradas.
A vindima teve inicio dia 15 de Setembro.
Montes Ermos
Côdega de Larinho - Branco
Vinho fresco e jovem para acompanhar em momentos de lazer e refeições ligeiras.
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Vinho fresco e jovem para acompanhar em momentos de lazer e refeições ligeiras.
Brilhante, de cor citrina esverdeada profunda. Com notas cítricas de laranja e
frutas exóticas revelando no seu nobre carácter mineral toda a frescura e intensidade.
Na boca revela-se suave com uma acidez viva e agradável. Mostra um aroma de
boca cítrico com uma persistência longa e fresca.
Deve servir-se fresco acompanhando peixes gordos, bacalhau, mariscos e carnes brancas.
Das melhores vinhas dos nossos associados, foram seleccionadas e vindimadas em perfeito estado sanitário e de maturação as uvas da casta Côdega de Larinho, característica desta região, que originaram este vinho fresco e de grande carácter.
No ano de 2009 o verão foi quente e seco apenas com o mês Julho um pouco mais fresco, não se verificaram assim as condições para o desenvolvimento de doenças.
Durante a floração verificou-se a ocorrência de alguma chuva que originou algum desavinho principalmente nas castas Touriga Nacional e Touriga franca.
A maturação decorreu de forma positiva. A vindima teve início dia 8 de Setembro.
Montes Ermos
Reserva - Tinto
Vinho estruturado com notas de especiarias e estágio em madeira.
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Vinho estruturado com notas de especiarias e estágio em madeira.
Ideal para acompanhar uma gastronomia mais elaborada.
Límpido de cor vermelho violeta profundo.
Revela fruta vermelha madura, ameixa e cassis em harmonia com notas especiadas de cravinho provenientes das castas utilizadas.
O estágio em madeira confere-lhe notas doces de baunilha e café.
Mostra-se aveludado, encorpado e estruturado, apresentando um elegante aroma de boca com notas intensas de fruta vermelha e chocolate, o fim de boca é longo e harmonioso com taninos de qualidade.
Acompanha bem com pratos de carne, fumeiro, bacalhau e queijos de ovelha.
Nas melhores vinhas dos nossos associados foram seleccionadas as uvas das castas
Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca.
Depois de um cuidado transporte até à adega e duma vinificação em lagar
preservou-se neste vinho toda a riqueza dos nossos vinhedos.
No ano de 2011 verificou-se um verão extremamente seco apenas com o mês de Agosto um pouco mais húmido o que ajudou na reposição de alguma água ao solo essencial para a correcta maturação das uvas.
As temperaturas estiveram dentro da média apenas com o mês de Junho um pouco mais fresco.
O ciclo de desenvolvimento da vinha decorreu com normalidade obtendo-se uvas com uma boa maturação.
A vindima teve inicio a 1 de Setembro.
Montes Ermos
Reserva - Branco
Vinho de carácter cítrico e mineral com estágio em madeira ideal para acompanhar a nossa gastronomia.
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Vinho de carácter cítrico e mineral com estágio em madeira ideal para acompanhar a nossa gastronomia.
Brilhante, de cor citrina esverdeada profunda.
No nariz sobressaem as notas de frutas exóticas e de madeira perfeitamente casadas com notas
cítricas de laranja e nobre carácter mineral.
Na boca apresenta-se com uma entrada doce e suave e uma acidez fresca.
Mostra estrutura, um aroma de boca elegante com uma longa persistência e grande harmonia.
Deve servir-se fresco, acompanhando peixes gordos, bacalhau, mariscos, carnes brancas e queijos.
Das vinhas mais altas de Freixo de Espada à Cinta, a uma altitude média de 600 m, seleccionamos as uvas das castas Côdega de Larinho, Rabigato e Viosinho em vinhas velhas que deram origem a este vinho revelador do “terroir” Freixenista.
No ano de 2012 verificou-se um atraso no abrolhamento de duas semanas, depois o ciclo de desenvolvimento da vinha decorreu normalmente até ao pintor.
As temperaturas foram em geral superiores à média anual sendo contudo um pouco mais baixas em Julho com noites frescas em Agosto e Setembro que proporcionaram uma boa maturação.
A vindima teve inicio dia 19 de Setembro, e o ano de 2012 verificou-se um dos mais produtivos da ultima década.
Montes Ermos
Colheita - Tinto
Vinho jovem e frutado com notas de especiarias com estágio curto em madeira,
ideal para momentos de lazer e acompanhamento gastronómico.
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Vinho jovem e frutado com notas de especiarias com estágio curto em madeira, ideal para momentos de lazer e acompanhamento gastronómico.
Límpido de cor vermelho violeta profundo.
No nariz ressalta a fruta vermelha madura e a compota de cereja em harmonia com notas de especiarias
provenientes das castas utilizadas.
O estágio em madeira confere-lhe notas doces de baunilha e café.
Mostra-se encorpado, estruturado e elegante.
Na boca sobressaem as notas intensas de fruta vermelha e chocolate, o fim de boca é longo com taninos de qualidade.
Acompanha bem com pratos de carne, fumeiro, bacalhau e queijos de ovelha.
Nas vinhas de Freixo de Espada à Cinta são seleccionadas e vindimadas as uvas das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca que depois de uma cuidada vinificação produzem este vinho que transporta em si o “terroir” Freixenista.
No ano de 2012 verificou-se um atraso no abrolhamento de duas semanas, depois o ciclo de desenvolvimento da vinha decorreu normalmente até ao pintor.
As temperaturas foram em geral superiores à média anual sendo contudo um pouco mais baixas em Julho com noites frescas em Agosto e Setembro que proporcionaram uma boa maturação.
O ciclo de desenvolvimento da vinha decorreu com normalidade obtendo-se uvas com uma boa maturação.
A vindima teve inicio a 19 de Setembro.
Montes Ermos
Colheita - Rosé
Vinho fresco e jovem para acompanhar em momentos de lazer e refeições ligeiras.
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Vinho fresco e jovem para acompanhar em momentos de lazer e refeições ligeiras.
Brilhante de cor rosa viva. Sobressaem notas de frutas vermelhas, morango e cereja em harmonia com notas florais proporcionando uma sensação delicada de doçura e frescura.
Na boca mostra estrutura, elegância, final longo, persistente e muito frutado com uma agradável acidez.
Deve servir-se fresco, acompanhando pratos de peixe e carne branca, comida italiana e oriental.
Das vinhas mais altas de Freixo de Espada à Cinta, seleccionamos as uvas da casta Touriga Nacional que foram sujeitas a uma vindima cuidada para darem origem a este vinho fresco e frutado.
No ano de 2013 verificou-se uma Primavera amena mas um Verão extremamente seco e quente que obrigou as plantas a utilizar as reservas de água existentes no solo acabando por entrar em algum stress hídrico.
Estes condicionalismos originaram um atraso no ciclo da planta de duas semanas acabando a vindima por se iniciar só nos finais de Setembro.
O início de vindima foi muito chuvoso o que acabou por condicionar a colheita e comprometeu em certa medida o potencial da produção.
A vindima teve inicio a 24 de Setembro.
Montes Ermos
Garrafeira dos Sócios - Tinto
Vinho muito estruturado e complexo com notas de esteva com longo estágio em madeira.
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Vinho muito estruturado e complexo com notas de esteva com longo estágio em madeira.
Este vinho apresenta um grande potencial de envelhecimento pelo que poderá ser
guardado em cave para mais tarde degustar.
Ideal para acompanhar uma gastronomia rica.
Límpido de cor vermelho violeta profundo com laivos púrpura.
No nariz mostra-se doce e elegante, muito intenso, evidencia uma grande complexidade aromática. A frescura das notas florais e de bergamota encontra-se em equilíbrio com os frutos negros e com a flora da região, esteva e rosmaninho, muito típicas do Douro Superior.
O estágio em barricas novas, contribuiu para enaltecer toda a riqueza aromática, denotando-se discretas notas de torrefacção, baunilha e tosta.
Na boca apresenta extrema elegância e intensidade, aveludado, volumoso e muito estruturado.
Apresenta taninos suaves e de qualidade que lhe proporcionam uma grande alma, o final é frutado, intenso, persistente e de uma grande fineza.
Acompanha bem com pratos de carne assada e caça, fumeiro, bacalhau e queijos.
No ano de 2009 festejou-se o 50º aniversário da Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta,
para comemorar a efeméride decidiu-se produzir um vinho que tornasse esta data memorável.
Das melhores vinhas dos nossos associados foram seleccionadas as uvas das castas Touriga Nacional,
Tinta Roriz e Touriga Franca.
Depois de um cuidado transporte até à adega e duma vinificação em lagar preservou-se neste vinho toda
a riqueza dos nossos vinhedos que são a expressão do esforço e dedicação dos associados desta Adega.
No ano de 2009 o verão foi quente e seco apenas com o mês Julho um pouco mais fresco, não se verificaram assim as condições para o desenvolvimento de doenças.
Durante a floração verificou-se a ocorrência de alguma chuva que originou algum desavinho principalmente nas castas Touriga Nacional e Touriga franca.
A maturação decorreu de forma positiva. A vindima teve inicio dia 8 de Setembro.
Montes Ermos
Adega de Freixo - Tinto
Vinho jovem e frutado com notas de especiarias ideal para momentos de lazer e acompanhamento de refeições ligeiras.
Saber mais...
Vinho jovem e frutado com notas de especiarias ideal para momentos de lazer e acompanhamento de refeições ligeiras.
Límpido, cor vermelho cereja profundo.
Sobressai a fruta vermelha madura e doce em harmonia com notas de especiarias provenientes das castas utilizadas.
Apresenta corpo médio, estruturado e elegante, com final longo e persistente.
Acompanha bem com pratos de carne assada e caça, fumeiro, bacalhau e queijos.
Nas vinhas de Freixo de Espada à Cinta são seleccionadas e vindimadas as uvas das castas tradicionais da região que seguem depois um rigoroso processo até se obter este vinho de fácil degustação.
Montes Ermos
Espumante de Qualidade Bruto
Vinhos espumante de grande frescura e muito gastronómico, acompanha bem pratos doces e salgados.
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Vinhos espumante de grande frescura e muito gastronómico, acompanha bem pratos doces e salgados.
Límpido, cor palha com bolha fina e persistente. Aroma complexo, com notas cítricas frescas que revelam o carácter da casta Côdega de Larinho, em equilíbrio com notas de frutos secos que lhe conferem uma agradável doçura.
A bolha funde-se em perfeita harmonia com a acidez e o carácter mineral mostrando toda a sua frescura num final de boca persistente com notas de pão torrado.
Deve servir-se fresco, como aperitivo, acompanhando carnes brancas e caça ou com sobremesas ricas em amêndoa de Freixo de Espada à Cinta.
Das vinhas mais altas de Freixo de Espada à Cinta, a uma altitude média de 600 m, seleccionamos as uvas da casta Côdega de Larinho em vinhas velhas que deram origem ao primeiro espumante monovarietal desta casta nobre da nossa região.
No ano de 2011 verificou-se um verão extremamente seco apenas com o mês de Agosto um pouco mais húmido o que ajudou na reposição de alguma água ao solo essencial para a correcta maturação das uvas.
As temperaturas estiveram dentro da média apenas com o mês de Junho um pouco mais fresco.
O ciclo de desenvolvimento da vinha decorreu com normalidade obtendo-se uvas com uma boa maturação.
Vindima manual para pequenas caixas 20 Kg no início de Agosto.
Montes Ermos
Grande Escolha
Azeite virgem extra produzido em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional a partir de uma rigorosa selecção de azeitonas dos nossos associados.
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Azeite Frutado verde, com um toque picante e agradavelmente amargo.
Brilhante, de cor opaca, pela ausência de filtração que lhe permite manter todos os aromas originais. Cor esverdeada com nuances de amarelo. Aroma intenso a flor tomate fresca, com especiarias como a pimenta. Um aroma que transmite frescura.
Na Boca, agradavelmente amargo com um intenso e persistente picante. Sobressaem os frutos secos como as nozes, Um final de boca longo e persistente.
Ideal para servir a cru, com pratos intensos, ou simplesmente para barrar numa fatia de pão torrado com um pouco de flor de sal.
Produzido a partir de uma rigorosa selecção dos melhores olivais dos nossos associados nas encostas do Douro, onde as condições edafoclimáticas e culturais, associadas a um património genético único das plantas produzem um dos melhores azeites do mundo.
Apesar de este azeite não estar homologado como tal, a totalidade das azeitonas usadas no seu fabrico, proveem de olivais em modo de produção biológico certificado. Produzido em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, onde a natureza ainda conserva o seu encanto selvagem.
Manual ou por vibração. Após a colheita, a azeitona é depois transportada rapidamente para o lagar em caixas plásticas que não podem exceder os 400kg.
Selecção criteriosa dos frutos antes de se iniciar a extracção. Apenas frutos inteiros e sãos. Lavagem e desfolhagem, seguidos de extracção a frio, em lagar ecológico de duas fases, com temperatura controlada, sem nunca ultrapassar os 26ºC.
Montes Ermos
Azeite Virgem
Azeite virgem extra, produzido em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, a partir de uma rigorosa selecção de azeitonas dos nossos associados.
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Azeite fresco, com um agradável equilíbrio entre os aromas frutados e maduros.
Brilhante, de cor Límpida esverdeada com tons de amarelo. Aroma suave e doce, com fragâncias de tomate fresco e de especiarias.
Na boca sobressaem os frutos secos, nomeadamente as amêndoas. Um toque de picante e amargo, que se misturam com a doçura do azeite. Um fim de boca agradável.
Ideal para servir a cru, com pratos intensos, ou simplesmente para barrar numa fatia de pão torrado com um pouco de flor de sal.
Produzido em olivais nas íngremes encostas do Douro, onde o clima seco e quente se juntam aos solos xistosos e a um património genético único das plantas para produzir um dos melhores azeites do mundo.
Em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, onde a natureza ainda conserva o seu encanto selvagem.
Manual ou por vibração. Após a colheita, a azeitona é depois transportada rapidamente para o lagar em caixas plásticas que não podem exceder os 400kg.
Selecção criteriosa dos frutos antes de se iniciar a extracção. Apenas frutos inteiros e sãos. Lavagem e desfolhagem, seguidos de extracção a frio, em lagar ecológico de duas fases, com temperatura controlada, sem nunca ultrapassar os 26ºC.
Montes Ermos
Azeite Virgem
Azeite virgem extra, produzido em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, a partir de uma rigorosa selecção de azeitonas dos nossos associados.
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Azeite fresco, com um agradável equilíbrio entre os aromas frutados e maduros.
Brilhante, de cor Límpida esverdeada com tons de amarelo. Aroma suave e doce, com fragâncias de tomate fresco e de especiarias.
Na boca sobressaem os frutos secos, nomeadamente as amêndoas. Um toque de picante e amargo, que se misturam com a doçura do azeite. Um fim de boca agradável.
Ideal para servir a cru, com pratos intensos, ou simplesmente para barrar numa fatia de pão torrado com um pouco de flor de sal.
Produzido em olivais nas íngremes encostas do Douro, onde o clima seco e quente se juntam aos solos xistosos e a um património genético único das plantas para produzir um dos melhores azeites do mundo.
Em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, onde a natureza ainda conserva o seu encanto selvagem.
Manual ou por vibração. Após a colheita, a azeitona é depois transportada rapidamente para o lagar em caixas plásticas que não podem exceder os 400kg.
Selecção criteriosa dos frutos antes de se iniciar a extracção. Apenas frutos inteiros e sãos. Lavagem e desfolhagem, seguidos de extracção a frio, em lagar ecológico de duas fases, com temperatura controlada, sem nunca ultrapassar os 26ºC.
Montes Ermos
Azeite Virgem
Azeite virgem extra, produzido em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, a partir de uma rigorosa selecção de azeitonas dos nossos associados.
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Azeite fresco, com um agradável equilíbrio entre os aromas frutados e maduros.
Brilhante, de cor Límpida esverdeada com tons de amarelo. Aroma suave e doce, com fragâncias de tomate fresco e de especiarias.
Na boca sobressaem os frutos secos, nomeadamente as amêndoas. Um toque de picante e amargo, que se misturam com a doçura do azeite. Um fim de boca agradável.
Ideal para servir a cru, com pratos intensos, ou simplesmente para barrar numa fatia de pão torrado com um pouco de flor de sal.
Produzido em olivais nas íngremes encostas do Douro, onde o clima seco e quente se juntam aos solos xistosos e a um património genético único das plantas para produzir um dos melhores azeites do mundo.
Em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, onde a natureza ainda conserva o seu encanto selvagem.
Manual ou por vibração. Após a colheita, a azeitona é depois transportada rapidamente para o lagar em caixas plásticas que não podem exceder os 400kg.
Selecção criteriosa dos frutos antes de se iniciar a extracção. Apenas frutos inteiros e sãos. Lavagem e desfolhagem, seguidos de extracção a frio, em lagar ecológico de duas fases, com temperatura controlada, sem nunca ultrapassar os 26ºC.
Negrinha de Freixo
Azeitona
Azeitona de mesa, produzida em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional.
Saber mais...
Azeitona esférica, que termina num bico pouco acentuado, com dupla aptidão para produção de azeite e azeitona de conserva.
De cor verde a verde amarelado.
Elevada relação polpa/caroço, e baixo teor de azeite.
Separação perfeita do caroço da polpa. Polpa consistente
Produzida em olivais nas íngremes encostas do Douro, onde o clima seco e quente se juntam aos solos xistosos e a um património genético único das plantas para produzir azeitonas únicas.
Cultura secular, sendo que já no reinado de D. Carlos I, foram consideradas pelo monarca como as melhores azeitonas de Portugal. Em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, onde a natureza ainda conserva o seu encanto selvagem.
Meses de Setembro e Outubro.
Colheita manual ou com pequenos equipamentos de vibração de costas. Após a colheita, a azeitona é depois transportada rapidamente para unidade de transformação em caixas plásticas que não podem exceder os 400kg.
Calibragem e selecção à entrada da unidade de transformação. Armazenamento em depósitos de 10.000 kg, onde se processa a fermentação natural com água e sal.
Antes do embalamento a azeitona é lavada, são-lhe retirados os pedúnculos, e passa por uma mesa de selecção, onde são retirados manualmente os frutos com defeito, para que o produto embalado seja da mais alta qualidade.
Negrinha de Freixo
Azeitona
Azeitona de mesa, produzida em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional.
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Azeitona esférica, que termina num bico pouco acentuado, com dupla aptidão para produção de azeite e azeitona de conserva.
De cor verde amarelada a cor violácea e negra.
Elevada relação polpa/caroço, e baixo teor de azeite. Separação perfeita do caroço da polpa. Polpa consistente
Produzida em olivais nas íngremes encostas do Douro, onde o clima seco e quente se juntam aos solos xistosos e a um património genético único das plantas para produzir azeitonas únicas.
Cultura secular, sendo que já no reinado de D. Carlos I, foram consideradas pelo monarca como as melhores azeitonas de Portugal. Em pleno coração do Parque Natural do Douro Internacional, onde a natureza ainda conserva o seu encanto selvagem.
Meses de Outubro e Novembro.
Colheita manual ou com pequenos equipamentos de vibração de costas. Após a colheita, a azeitona é depois transportada rapidamente para unidade de transformação em caixas plásticas que não podem exceder os 400kg.
Calibragem e selecção à entrada da unidade de transformação. Armazenamento em depósitos de 10.000 kg, onde se processa a fermentação natural com água e sal.
Antes do embalamento a azeitona é lavada, são-lhe retirados os pedúnculos, e passa por uma mesa de selecção, onde são retirados manualmente os frutos com defeito, para que o produto embalado seja da mais alta qualidade.
“Para Norte, no cabecinho, a uns 3 Km de freixo de Espada à Cinta, fica a Senhora dos Montes Ermos. Conta a lenda que desejando os naturais construir-lhe uma capela em S. Brás, durante a noite, eram as ferramentas sistematicamente mudadas para este local. Os Freixenistas veneram-Na de uma forma muito especial. Evocam-na nas aflições, Obrigam-se-lhe a promessas. São em honra da Senhora dos Montes Ermos as maiores festividades da Vila de Freixo.”
Montes Ermos, território de amplas paisagens e de um belo mosaico agrícola, fragas, impressionantes maciços rochosos escarpados de granito, xisto e quartezito, distribuídos ao longo dos vales do Douro e seus afluentes onde se pode contemplar uma natureza no seu estado mais puro e selvagem com uma fauna e flora grandiosas.
FecharA Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta busca melhorar continuamente os seus produtos e serviços, bem como assegurar o desenvolvimento sustentável da organização.
Visando alcançar um lugar preferencial junto dos nossos clientes, diferenciando-nos relativamente à nossa concorrência, a Cooperativa segue uma orientação estratégica assente nos seguintes pilares:
• Apresentar-se no mercado com uma imagem de qualidade, conquistando a confiança dos nossos clientes;
• Apostar em relações de parceria com os nossos fornecedores, privilegiando aqueles que contribuam para o nosso melhor desempenho;
• Garantir os padrões de higienização necessários, bem como o fornecimento de produtos seguros sob o ponto de vista alimentar, por forma a respeitar a saúde e o bem-estar dos nossos clientes e a manter a sua permanente satisfação;
• Investir na qualificação dos nossos recursos humanos;
• Assegurar o cumprimento de todos os requisitos, inclusive os de carácter estatuário e regulamentar, afectos à nossa área de negócio.
FecharAos dezasseis dias do mês de Fevereiro de mil novecentos e cinquenta e nove, no Cartório Notarial de Freixo de Espada à Cinta perante Benjamim César de Andrade, ajudante deste Cartório e perante as testemunhas Manuel Joaquim Taborda Marques e António Augusto Tavares Fernandes Massa compareceram: Alfredo Augusto Guerra, José Borges de Sousa, Elísio Óscar Capelas de Avelar, António Augusto dos Anjos Gata, Maria Augusta Guerra, Manuel Guerra Júnior, Benjamim César Camilo, José Amadeu Caldeira e João Vaz Taborda Pessanha afim de lavrarem o título de constituição duma Associação Agrícola, que revestirá a forma de Sociedade Cooperativa Agrícola Anónima de Responsabilidade Limitada (S.C.R.L.) e que adoptará a denominação de “Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta”. Ficou desta forma constituída esta Adega Cooperativa.
A 7 de Abril de 1959 foram aprovados pelo Secretário de Estado da Agricultura, Luís Quartin Graça, os estatutos da Cooperativa, compostos de sete capítulos e sessenta e dois artigos. Os mesmos estatutos foram alterados a 6 de Junho de 1984 nos termos dos artigos 98.º e 99.º do Código Cooperativo e do Decreto –Lei n.º 394/82 de 21 de Setembro, passando então a Adega a denominar-se Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta, C.R.L..
Em 2 de Janeiro de 1962 a Cooperativa iniciou a sua actividade.
A Cooperativa ficou sediada na freguesia de Freixo de Espada à Cinta e circunscrita às freguesias de Freixo de Espada à Cinta, Poiares, Ligares e Mazouco. No ano de 2005 a sua circunscrição foi alargada às duas restantes freguesias do concelho, Fornos e Lagoaça, encontrando-se estas fora da Região Demarcado do Douro e não estando por isso aptas a produzir vinhos com esta designação.
Desde sempre a parte mais significativa da produção da Adega Cooperativa foi o Vinho Generoso, vendido às grandes empresas de comercialização de Vinho do Porto. Nos últimos anos a pela conjuntura que envolve o sector do vinho do Porto, a produção do Vinho Generoso tem vindo a diminuir. A produção de vinho de mesa tinha como destino a venda a granel, o excedentário seguia para destilação.
No ano de 2000 com a entrada de uma nova direcção houve uma mudança de politica, iniciando-se obras profundas de remodelação da adega com vista a serem proporcionadas condições para a obtenção de vinhos de qualidade superior. Como resultado desta mudança, no ano de 2001 foi engarrafado o primeiro vinho. Desde esta data foram sendo lançados novos vinhos contando actualmente com uma gama de 11 vinhos entre brancos, tintos e rosés.
A 2 de outubro de 2008 a Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta adquiriu o imobilizado de uma cooperativa existente no concelho de Freixo de Espada à Cinta e que se dedicava à produção de azeite, azeitona de conserva e recepção de amêndoa. A partir desta data a Cooperativa iniciou a recepção de azeitona e amêndoa lançando no mercado produtos embalados de alta qualidade, azeite e azeitona de conserva “Negrinha de Freixo”. A “Negrinha de Freixo” é uma variedade com DOP para conserva.
Todos os produtos da Cooperativa, vinho, azeite e azeitona são comercializados com a marca Montes Ermos, registada a 3 de Maio de 1999, sendo actualmente muito reconhecida pela qualidade dos produtos a que dá nome.
No conjunto das suas quatro secções, Vinhos, Azeite, Azeitona de Conserva e Frutos de Casca Rija a Cooperativa conta com um total de 936 associados.
Ao longo da sua existência a Cooperativa tem procurado capacitar-se ao nível de infra-estruturas, tecnologia e recursos humanos por forma a produzir cada vez melhor, e melhores produtos.
A Cooperativa cumpre um papel fundamental no panorama sociocultural do concelho dado ser este de carácter fortemente agrícola. Ao facilitar o escoamento e criar valor aos produtos da região a Cooperativa ajuda na fixação da população no concelho contribuindo de forma significativa para o melhoramento da sua qualidade de vida.
FecharOperação:
3.3.1
Nome da operação:Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas
Promotor:Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta, CRL
Número de Projeto:34161
Distrito:
Bragança |
Setor:
Vinho Síntese do Projeto: Com o presente investimento, a Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta, CRL pretende modernizar um conjunto de equipamentos que lhe permitam responder a dois ambiciosos, e prementes, desafios - o Aumento da eficiência e a Melhoria da qualidade - com vista a ser capaz de responder à necessidade de aumentar a oferta de produto no mercado.
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Comissão Europeia - Desenvolvimento Rural 2014-2020
FecharPressupõe-se origem anterior à fundação do Reino de Portugal, em 1240 foi elevada à categoria de Vila por D. Sancho II.
A Vila de Freixo de Espada à Cinta é sede do concelho a que dá nome, com uma área de 244,49 Km2 e 3780 habitantes, é composto por seis freguesias, Fornos, Freixo de Espada à Cinta, Lagoaça, Ligares, Mazouco e Poiares.
Freixo é uma terra de grande história, cheia de lendas, tradições e palco de batalhas com povos invasores, onde nasceram várias figuras ilustres como Jorge Álvares, capitão de Afonso de Albuquerque no Extremo Oriente e Abílio Manuel Guerra Junqueiro, poeta, escritor e político.
Freixo de Espada à Cinta é um concelho de forte pendor agrícola onde as principais culturas são a vinha, o olival e o amendoal.
É aqui que o rio Douro se torna internacional delimitando a fronteira entre Portugal e Espanha.
FecharAo longo de quase dois milénios, fez-se nas encostas xistosas do vale do Douro, uma paisagem vitícola singular, um vinho excepcional. Recuam pelo menos aos séculos III-IV os vestígios de lagares e vasilhame vinário, um pouco por toda a Região Duriense.
A 10 de Setembro de 1756 foi instituída por Marquês de Pombal a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, criando-se desta forma a Região Demarcada do Douro, a primeira demarcada e regulamentada do mundo.
Em 1865, a instauração do regime de liberdade comercial permitiu a expansão rápida do vinhedo no Douro Superior, onde o ataque da filoxera foi mais tardio e menos violento sendo em 1907 novamente demarcada a região produtora, abarcando agora o Douro Superior.
Em Dezembro de 2001 o Alto Douro Vinhateiro foi elevado a Património da humanidade pela UNESCO.
Situada no nordeste de Portugal, na bacia hidrográfica do Douro, a região estende-se por uma área total de cerca de 250 000 ha dos quais 45 613 ha são de vinha, estando dividida em três sub-regiões, Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
A área de vinha é trabalhada por aproximadamente 33 000 viticultores, são eles a força motriz do desenvolvimento desta região.
A sub-região do Douro Superior com uma área de 110 000 ha é a maior das três sub-regiões estando aqui instaladas as grandes explorações do Douro, nesta sub-região a vinha ocupa 10 197 ha.
Os solos da região são na sua globalidade derivados de xistos, uma pequena percentagem tem a sua origem em granitos.
A individualidade do Douro deve-se à sua localização, sendo grande a influência que exercem as serras do Marão e de Montemuro, servindo como barreira à penetração dos ventos húmidos de oeste. Situada em vales profundos, protegidos por montanhas, a região caracteriza-se por ter invernos muito frios e verões muito quentes e secos. O Douro Superior é a sub-região mais quente e seca revelando-se assim a mais agreste e exigente tanto para a vinha como para o homem.
As vinhas mais recentes apresentam uma densidade de plantação semelhante à das vinhas tradicionais, na ordem das 4 500 - 5 000 plantas/ha, o rendimento máximo permitido é de 55 hl/ha, cerca de 7.5OOkg/ha.
As castas tintas tradicionais da região são a Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca, as brancas o Rabigato, Viosinho e Côdega de Larinho.
FecharNuma região predominantemente agrícola, há uma cultura que se destaca, o Olival. Mas este olival de Freixo de Espada à Cinta, tem uma característica única. Em quanto a maior parte da área de olival de Portugal se destina à produção de azeite, aqui, nas encostas do vale do Douro, produz-se uma azeitona de mesa única.
A variedade que transporta o nome da terra, azeitona Negrinha de Freixo, é o produto da interação de práticas culturais ancestrais, condições edafoclimáticas únicas e um património genético do olival especial.
Os solos são delgados e declivosos, o que obriga à frequente construção de socalcos. Nesta zona a precipitação é muito baixa, os invernos são frios e a estiagem é quente e seca, obrigando à instalação de sistemas de rega com o objectivo de minorar as carências hídricas.
Estas condições climáticas contrariam o desenvolvimento de doenças e pragas, pelo que a Azeitona Negrinha de Freixo é produzida sem o recurso a pesticidas.
A cultura desta variedade de oliveira no Douro Superior é referida em documentos antigos onde são apontadas as boas características para conservar.
A azeitona da variedade Negrinha de Freixo tem um formato arredondado, caroço pequeno que se destaca facilmente por descaroçamento, apresentando todavia um rendimento baixo em azeite, geralmente não ultrapassando os 12%.
FecharCriado a 5 de Junho de 1996, o Parque Natural do Douro Internacional é uma área protegida de 85 150 ha numa extensão de 122 Km em que o rio Douro constitui a fronteira entre Portugal e Espanha, bem como o rio Águeda, afluente do Douro. Inclui áreas dos municípios de Mogadouro, Miranda do Douro, Freixo de Espada à Cinta e Figue ira de Castelo Rodrigo.
É uma região pouco conhecida de grande riqueza paisagística e cultural.
O parque é pontilhado por inúmeros miradouros e recantos onde se pode observar a riqueza da sua fauna, abutre-do-egipto, grifo, melro-azul, cegonha-preta, águia-de-bonelli e da sua flora, giesta, rosmaninho, esteva, sobreiro, amieiro e freixo.
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